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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/06/2014 |
Data da última atualização: |
28/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, T. T. da. |
Afiliação: |
TERESINHA TEIXEIRA DA SILVA. |
Título: |
Agrofloresta do Semiárido cearense: um estudo de caso no município de Nova Olinda. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
107 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos. Orientada por Marcos Antonio Drumond, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A agrofloresta foi inicialmente utilizada pelos povos indígenas. Atualmente, é desenvolvida, principalmente, nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. Caracteriza-se pela mistura de árvores ou arbustos nos campos de produção agrícola ou pecuária, proporcionando benefícios a partir das interações ecológicas e econômicas que se desenvolvem nesse processo. Na atualidade, o termo agrofloresta tem se destacado nos cursos técnicos e superiores de Ciências Agrárias e Ambientais em vários setores da sociedade e, principalmente, no meio rural. O principal objetivo deste trabalho foi comparar um sistema agroflorestal em relação à agricultura convencional no semiárido cearense, visando conhecer qual dos modelos agrícolas apresenta maior viabilidade econômica e ambiental, realizando um estudo de caso no município de Nova Olinda, no Estado do Ceará. O diferencial dos sistemas agrícolas: convencional e agroflorestal foi avaliado através de dados coletados em questionários respondidos por dois agricultores que utilizam esses sistemas em suas propriedades. Com o agricultor agroflorestal, foi realizada entrevista semi estruturada. Para o teor de fertilidade do solo nas áreas estudadas, foram colhidas amostras de solos. A análise ambiental foi
promovida através do cálculo de performance ambiental, partindo dos parâmetros apresentados no Guia do Meio Ambiente para o Produtor Rural. Utilizou-se a análise descritiva, oportunidade em que se agruparam em tabelas os dados colhidos junto aos agricultores familiares, levando-se em consideração as variáveis de cunho econômico e ambiental. Os dados foram coletados entre novembro de 2011 a junho de 2012. A experiência do agricultor José Raimundo de Matos (Zé Artur) com a agrofloresta teve início em 1995, quando tomou conhecimento através da Associação Cristã de Base (ACB), da prática agrícola de plantar sem brocar e sem queimar. A princípio, o agricultor não acreditou, porém, ao aderir à prática de não queimar, teve resultado muito satisfatório. Os resultados positivos apresentados pelo sistema agroflorestal desenvolvido por Zé Artur revelam que essa prática agroecológica, em muito, supera a agricultura convencional. Todavia, o agricultor enfatiza que esses resultados são frutos de um investimento em mão de obra superior à agricultura convencional, face ao SAF exigir uma atenção maior por parte do agricultor junto à produção. Além de ser um exemplo de produção sustentável, o SAF do senhor Zé Artur também vem sendo uma das atrações do roteiro turístico do município de Nova Olinda. Com grande frequência, a referida propriedade é visitada por estudantes da região, por turistas e pesquisadores, que querem conhecer de perto o sucesso de sua experiência. A atividade agroflorestal é uma prática que possibilita uma melhor convivência com as adversidades de ordem climática tão presentes nas regiões semiáridas. A agricultura agroflorestal supera, em viabilidade econômica, a agricultora convencional, apresentando um rendimento duas vezes maior em ganhos financeiros. As características físicas e químicas do solo, no sistema agroflorestal, superam positivamente a agricultura convencional. O Sítio Taboleiro, onde é desenvolvido o sistema agroflorestal, possui uma boa performance ambiental, enquanto, no Sítio Patos, da agricultura convencional, essa performance é baixa. MenosA agrofloresta foi inicialmente utilizada pelos povos indígenas. Atualmente, é desenvolvida, principalmente, nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. Caracteriza-se pela mistura de árvores ou arbustos nos campos de produção agrícola ou pecuária, proporcionando benefícios a partir das interações ecológicas e econômicas que se desenvolvem nesse processo. Na atualidade, o termo agrofloresta tem se destacado nos cursos técnicos e superiores de Ciências Agrárias e Ambientais em vários setores da sociedade e, principalmente, no meio rural. O principal objetivo deste trabalho foi comparar um sistema agroflorestal em relação à agricultura convencional no semiárido cearense, visando conhecer qual dos modelos agrícolas apresenta maior viabilidade econômica e ambiental, realizando um estudo de caso no município de Nova Olinda, no Estado do Ceará. O diferencial dos sistemas agrícolas: convencional e agroflorestal foi avaliado através de dados coletados em questionários respondidos por dois agricultores que utilizam esses sistemas em suas propriedades. Com o agricultor agroflorestal, foi realizada entrevista semi estruturada. Para o teor de fertilidade do solo nas áreas estudadas, foram colhidas amostras de solos. A análise ambiental foi
promovida através do cálculo de performance ambiental, partindo dos parâmetros apresentados no Guia do Meio Ambiente para o Produtor Rural. Utilizou-se a análise descritiva, oportunidade em que se agruparam em tabelas os dados colhidos junto aos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroforestry systems; Natural resource; Sistema agroflorestal; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Recurso natural. |
Thesaurus Nal: |
Biodiversity. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 04204nam a2200217 a 4500 001 1988212 005 2022-07-28 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, T. T. da 245 $aAgrofloresta do Semiárido cearense$bum estudo de caso no município de Nova Olinda. 260 $a2013.$c2013 300 $a107 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos. Orientada por Marcos Antonio Drumond, Embrapa Semiárido. 520 $aA agrofloresta foi inicialmente utilizada pelos povos indígenas. Atualmente, é desenvolvida, principalmente, nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. Caracteriza-se pela mistura de árvores ou arbustos nos campos de produção agrícola ou pecuária, proporcionando benefícios a partir das interações ecológicas e econômicas que se desenvolvem nesse processo. Na atualidade, o termo agrofloresta tem se destacado nos cursos técnicos e superiores de Ciências Agrárias e Ambientais em vários setores da sociedade e, principalmente, no meio rural. O principal objetivo deste trabalho foi comparar um sistema agroflorestal em relação à agricultura convencional no semiárido cearense, visando conhecer qual dos modelos agrícolas apresenta maior viabilidade econômica e ambiental, realizando um estudo de caso no município de Nova Olinda, no Estado do Ceará. O diferencial dos sistemas agrícolas: convencional e agroflorestal foi avaliado através de dados coletados em questionários respondidos por dois agricultores que utilizam esses sistemas em suas propriedades. Com o agricultor agroflorestal, foi realizada entrevista semi estruturada. Para o teor de fertilidade do solo nas áreas estudadas, foram colhidas amostras de solos. A análise ambiental foi promovida através do cálculo de performance ambiental, partindo dos parâmetros apresentados no Guia do Meio Ambiente para o Produtor Rural. Utilizou-se a análise descritiva, oportunidade em que se agruparam em tabelas os dados colhidos junto aos agricultores familiares, levando-se em consideração as variáveis de cunho econômico e ambiental. Os dados foram coletados entre novembro de 2011 a junho de 2012. A experiência do agricultor José Raimundo de Matos (Zé Artur) com a agrofloresta teve início em 1995, quando tomou conhecimento através da Associação Cristã de Base (ACB), da prática agrícola de plantar sem brocar e sem queimar. A princípio, o agricultor não acreditou, porém, ao aderir à prática de não queimar, teve resultado muito satisfatório. Os resultados positivos apresentados pelo sistema agroflorestal desenvolvido por Zé Artur revelam que essa prática agroecológica, em muito, supera a agricultura convencional. Todavia, o agricultor enfatiza que esses resultados são frutos de um investimento em mão de obra superior à agricultura convencional, face ao SAF exigir uma atenção maior por parte do agricultor junto à produção. Além de ser um exemplo de produção sustentável, o SAF do senhor Zé Artur também vem sendo uma das atrações do roteiro turístico do município de Nova Olinda. Com grande frequência, a referida propriedade é visitada por estudantes da região, por turistas e pesquisadores, que querem conhecer de perto o sucesso de sua experiência. A atividade agroflorestal é uma prática que possibilita uma melhor convivência com as adversidades de ordem climática tão presentes nas regiões semiáridas. A agricultura agroflorestal supera, em viabilidade econômica, a agricultora convencional, apresentando um rendimento duas vezes maior em ganhos financeiros. As características físicas e químicas do solo, no sistema agroflorestal, superam positivamente a agricultura convencional. O Sítio Taboleiro, onde é desenvolvido o sistema agroflorestal, possui uma boa performance ambiental, enquanto, no Sítio Patos, da agricultura convencional, essa performance é baixa. 650 $aBiodiversity 650 $aBiodiversidade 650 $aRecurso natural 653 $aAgroforestry systems 653 $aNatural resource 653 $aSistema agroflorestal 653 $aSustentabilidade
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registros recuperados : 156 | |
4. | | SOUZA, R. T. de. Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. In: NACHTIGAL, J. C.; MAZZAROLO, A. (Ed.). Uva: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2008. p. 157-167. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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15. | | CONCEIÇÃO, M. A. F.; TONIETTO, J.; SOUZA, R. T. de. Climatic water indices for viticulture. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 6, p. 765-768, June, 2018. Notas Científicas.
Título em português: Índices hídricos climáticos para a viticultura.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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